27 Nov 2018 17:40
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<p>Só por essa foto agora dá para ver… Não apresenta com finalidade de não discursar bastante da emocionante trigésima edição do Sarau da Maria. Tem reencontro de velhos amigos, tem a emoção do Rubão e tuas ‘mulheres poetas’. No sábado passado aconteceu a trigésima edição do Sarau da Maria, coletivo de que faço quota (ao lado de minhas queridas Deise Capelozza, Veronica Lopes, Selma Bizon, Marici Silva, Lalá Ribeiro, Helen Torres e do meu velho conhecido Oswaldo Alves). Prontamente são 5 anos de batalha e resistência, abrindo espaço aos artistas opcionais. Cinco anos de muitos encontros, poesia, abraços e cantorias. Esta edição foi marcada pela presença dos músicos Brau Mendonça, Alexandre Tarica, Ayrton Mugnaini e Chico Mar (com Fanca pela percussão).</p>
<p>Uma superbanda que fez a festa até mesmo antes do sarau começar, mandando um som dançante para recepcionar o público que chegava. Valeu, fedelhos, vocês são além da medida! Participação mais do que especial foi a do talentoso cantor e compositor Edvaldo Santana. O cara é, verdadeiramente, um artista muito querido pelo povo do sarau. Mesmo com ‘gelo no joelho’, nosso craque da canção cantou seus muitos sucessos (com o coral da plateia, claro) e fez a comemoração da galera. No domingo, fomos ao Botequim do Alemão observar teu show novamente. E adoramos, de novo (sobre o show, tem mais comentários pela matéria abaixo). Edvaldo mora ‘aqui’ (cadê aquele emoji de coraçãozinho?). Para mim, particularmente, o instante mais emocionante da noite foi quando chamei o poeta Rubens Jardim ao palco. Rubens é meu ‘amigo véio’, foi meu chefe pela Gazeta Mercantil há quase trinta anos e combinamos um reencontro com Yara e Genivaldo, dois amigos que também trabalharam lá com a gente.</p>
<p>São muitos os laços afetivos que nos unem e o nosso ‘abraço a quatro’ me fez muito feliz. Claro que até rolou um chororô. Todavia às vezes as lágrimas caem em razão de a alegria é uma onda que vaza para além das comportas da represa dos homens. Ficamos lá, abraçados. Nós e nossa amizade, nossa alegria, no meio da música e da poesia. Mas o poeta Rubens Jardim estava no sarau pra declamar seus poemas (acaba de lançar uma antologia) e comentar sobre seu radiante trabalho de busca e resgate da criação poética feminina no Estado. Esse levantamento originou o livro ‘As Mulheres Poetas na Literatura Brasileira‘ (observar matéria mais abaixo), e também incalculáveis saraus com as poetas membros. Muitas delas estiveram no Sarau da Maria: Beth Brait Alvim, Paula Valéria Andrade, Claire, Silvia Maria Ribeiro e Esther Alcântara. Ao Rubão e a todas as poetas, um superobrigado pela presença.</p>
<p>Para finalizar o episódio Sarau da Maria, falta dizer do palco aberto. Passaram por lá poetas como Ildefonso, Gabeira, Gilda, Ciça Pagu, Paulinho das Frases e Sandra Arvage, além de outros mais. No domingo, fui com minhas queridas amigas do Sarau da Maria (Deise e Cida, mais a Mari e a Nachinha) ao Bar do Alemão (do amplo Eduardo Gudin) olhar à apresentação de Edvaldo Santana, acompanhado pelo percussionista Ricardo Garcia. Tratar mais o que de Edvaldo? Que tuas levadas são incríveis e variadas? Que ele é roqueiro, blueseiro, forrozeiro e das baladas todas? Que suas letras são poéticas, políticas e contemporâneas?</p>
<p>Que sua voz rouca carrega a angústia dos oprimidos e a esperança de um universo melhor? Que teu som diverte e faz sonhar? Pô, Edvaldo… que showzaço você fez (outra vez, mais uma vez, mais uma vez). Edvaldo é garantia de propriedade. Quando tiver show dele, vai sem susto, já que é sempre excelente. E o cara tanto se retrata em Sescs e grandes teatros, quanto nos saraus da periferia. Sábado esteve no Sarau da Maria, domingo, no Bar do Alemão. Pela segunda-feira cantava com intenção de criançada da EMEI Jardim Monte Belo, no Morro Adocicado. Edvaldo é o cara. As Mulheres Poetas pela Literatura Brasileira é o primeiro livro digital da série publicada durante 6 anos pelo poeta Rubens Jardim em seu blog.</p>
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<p>O escritor, poeta e ensaísta Carlos Emílio C. Lima recomenda: “Trabalho notável, potável, cantável, poetável, historicável, encantável do minerador de jardins gerais da poesia feminina brasileira, Rubens Jardim (foto). Seu trabalho, reinstalando e melhorando o cânone, vai contra o destrabalho da mídia patrocinada pelo sistema financeiro antinação. Não mais submersa, a verdadeira literatura brasileira, retorna ao seu recinto central de energia no espaço da literatura mundial”.</p>
<p>1… PESADONA … No primeiro capítulo, Preta-Rara exibe tua família e conta um pouco sobre isto tua trajetória até por aqui. 2… HIP HOP RESISTE … Com participação de Sharylaine, Criolo, Dani Nega, dj Simone Lasdenas, Bboy Cachorrão, grafiteira Gabi Bruce e as minas da Briga da Dominação em uma briga de rap e poesias feita só entre mulheres.</p>
<p>3 … RACISMO Na INFÂNCIA … A jovem Mc Soffia fala sobre a sua trajetória e em como se sente sendo fonte para uma formação de ‘meninas pretinhas’, como versa a tua rima. Em uma roda de moças, Jaqee Fernandes, contadora de histórias e irmã da Preta-Rara, bate papo sobre violências que as meninas negras sofrem em ambientes que deveriam acolhê-las. Quatro … OCUPAÇÃO GGG …. Na praia de Santos, um grupo de mulheres faz a “Ocupação GGG”, intervenção em espaços usualmente preteridos por pessoas gordas para apresentação com pouca roupa e em público.</p>
<p>A temática gira cerca de temas a respeito da dureza sofrida diariamente pelas pessoas gordas, essencialmente pelas mulheres e negras que combinam opressões. Seis … O Corpo PRETO INCOMODA? E olha o Teatro da Rotina aqui novamente, gente! Parece introdução de sambão, né? Entretanto é que a programação do TR a todo o momento surpreende e cá estamos nós divulgando merecidamente os eventos legais desse espaço de resistência da arte alternativa, coordenado pelo ator Leonardo Medeiros e que tem na jornalista Bijou Monteirosua curadora musical.</p>